cartas e poemas
por déia francischetti
XCIV
Adoro odiar,
adoro amar.
Adoro o negro da solidão,
devaneio, desvario,
rio com corredeira,
cio.
Pontas dos dedos,
das línguas,
pontas que transgridem pontos de vista.
Por enquanto ainda dôo amor.
Doe sangue.
Adoro o seu sangue!
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